mar
2
2013

A reforma da Praça da Sé de Sobral…

Sem querer “sujar a barra”, mas é difícil acreditar que aqui custou R$ 1.143.317,51. Aparentemente nada mudou, só foi ampliado a área de estacionamento e destruído parte da calçada da Igreja da Sé para criação de um jardim, e que até agora não foi feito e o espaço está tomado pelo mato. O resto é calçamento com pedras tosca.

O projeto ainda está sendo realizado pela mesma empresa que reformou a Praça do Theatro São João – Construtora LA Empreendimentos e Serviços de Engenharia Ltda. A duração da obra era de  240 dias. 

Aqui caberia um velho ditado:quem tem padrinho morre pagã?”.  Calma, é só uma pergunta…Eu acredito em Papai Noel!!

Fonte: Sobral Agora.

Foto: Sra. Jane Loiola.

About the Author: Bené Fernandes

Radialista com mais de 25 anos de militância em Sobral(CE), e agora Jornalista Profissional, sob o Registro- 01657 MTb - datado de 23/12/2004. Trabalho atualmente na Rádio Paraíso FM-101,1 Mhz, onde apresento o Programa HORA DA NOTÍCIA - no horário de 11hs ás 13 horas. Nas tardes da Paraíso FM levo alegria de descontração no Programa FORRONEJO de 15hs ás 17 horas. Se ligue com a gente e venha curtir o melhor da informação e do entretenimento musical.

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  • Salvo engano, percebi que o sino da Igreja da Sé não dobra mais a 360 graus. Será que os ótimos badaladores do velho sino foram-se sem deixar seus aprendizados nos sinos? Parecia ser muito difícil trabalhar com aqueles sinos pesados, principalmente quando tinha de virá-los sobre si mesmos, isto é, uma volta completa, e mais ainda quando tinha de sicronizar os dois sinos ao mesmo tempo. O soar produzido era qualquer coisa de maravilhoso. Curtí-los, algo que fiz muitas e muitas vezes são agora lembranças que reprimem um pouco as faltas, o que ficou para trás. Essas lembranças têm o poder de trazer à tona, de maneira nítida, a tênue visão da minha infância e começo de minha adolescência.

    O Rio. Ah! o rio, todos os anos ele enchia e nós, a molecada, esperávamos ansiosos que as águas começassem a perder seu aspecto turvo para podermos ali nadar, se deixar levar pelas águas boiando com medo de que água entrasse nos ouvidos, pois era algo desagradável. Ali, na altura do bairro Dom Expedito, logo que as águas baixavam de vez sempre era montado uma pontezinha de madeira para que se podesse atravessar sem molhar a roupa e tirar calçados. Não obstante esse itens tão “interessantes”, um era deveras interessante o fato de ter-se que pagar quatro passagens de canoas por dia sem se ter de onde tirar. Canoeiros como…infelizmente fui traído pela memória, não consigo lembrar nome de nenhum canoeiro dos quais sou devedor até hoje. Muitas vezes tive que sair para o trabalho um pouquinho mais cedo porque tinha de dar a volta pela ponte grande, percuso que era feito na volta para casa para o almoço, no retorno ao trabalha e na volta à tarde para casa novamente. E ainda tinha o pesadelo da ida e volta do colégio. Quando comecei a estudar no Colégio Estadual, do bairro Dom Expedita, à noite, eram, aproximadamente dez pessoas que ali estudavam e algumas vezes quando os “duros” se encontravam no recreio logo combinavam a ida pela ponte. Dava muito receio passar por ali à noite porque era muito escuro, os postes não tinham lâmpadas. Embora não se ouvisse falar de violência, era temeroso…

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