O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apresenta levantamento inédito dos nomes mais frequentes no Brasil, identificados pelo Censo Demográfico 2010. Foram observados 130.348 nomes diferentes na população brasileira, 63.456 masculinos e 72.814 femininos, sendo que há nomes comuns aos dois sexos e apenas o primeiro nome foi considerado.
No Ceará, a partir da década de 2000, os três primeiros nomes mais populares registrados foram Maria, Ana e Francisco. Nesse mesmo período os três menos populares foram Vera, Terezinha e Socorro. Já para os homens, os menos populares são Mateus, Bruno e Vitor.
Lista dos 10 nomes mais utilizados por cearenses a partir da década de 2000, segundo IBGE
1º – Maria (94.049 pessoas)
2º – Ana (60.930 pessoas)
3º – Francisco (55.989 pessoas)
4º – Joao (38.979 pessoas)
5º – Jose (33.964 pessoas)
6º – Antonio (29.780 pessoas)
7º – Pedro (25.046 pessoas)
8º – Gabriel (18.923 pessoas)
9º – Carlos (18.458 pessoas)
10º – Vitoria (18.253 pessoas)
No Brasil
O nome preferido pelas brasileiras é Maria, com frequência de 11,7 milhões de pessoas. Já para os homens, o mais comum é José, com 5,7 milhões de pessoas. As informações disponibilizadas estão organizadas por sexo, para Brasil, unidades da federação e municípios. O levantamento também aponta os nomes mais frequentes até 1929 e por década de nascimento a partir de 1930, possibilitando identificar nomes que entraram e saíram de moda e aqueles que aparecem de maneira mais constante.
Projeto
O programa “Nomes no Brasil” tem por base as listas de moradores dos domicílios em 31 de julho de 2010, data de referência do Censo 2010. Foram registrados obrigatoriamente o primeiro nome e o último sobrenome de todos os moradores do domicílio e, havendo mais de um morador com primeiro e último nomes iguais, foram registrados os outros nomes que permitissem distingui-los.
As formas variantes dos nomes foram contabilizadas distintamente, conforme registradas na lista de moradores do domicílio no momento da coleta do questionário. Desse modo, nomes como Ana ou Anna, Ian ou Yan, Luis ou Luiz, entre outros, foram considerados isoladamente, com a grafia original da coleta. Também não foram previstos sinais como acentos, cedilha, trema e til (por isso os nomes citados estão sem esses acentos)
Fonte: Diário do Nordeste
(Via Site Miséria)