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2018
BRASIL – TRANSIÇÃO: Onyx Lorenzoni é nomeado ministro extraordinário de Bolsonaro.
O deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS) foi nomeado, nesta segunda-feira (5), ministro extraordinário do governo de transição do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL). A nomeação, assinada pelo presidente Michel Temer e o ministro Eliseu Padilha, foi publicada na edição desta segunda do “Diário Oficial da União”.
Um dos principais articuladores da candidatura de Bolsonaro e um dos coordenadores da campanha, Onyx Lorenzoni já foi anunciado pelo presidente eleito como futuro chefe da Casa Civil.
Desde que Bolsonaro venceu a eleição presidencial no último domingo (28), Onyx passou a comandar o processo de transição do novo governo. Na última semana, ele se reuniu quase diariamente com o presidente eleito no Rio de Janeiro, onde Bolsonaro reside com a família.
O futuro presidente poderá indicar até 50 pessoas para cargos temporários na equipe de transição. Entre esses nomes está o de Onyx Lorenzoni, que se licenciará do mandato de deputado a partir do ano que vem para assumir o comando da Casa Civil.
Transição
A equipe de transição de Bolsonaro passará a despachar, a partir desta segunda-feira, na sede do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) em Brasília. São 22 gabinetes para a equipe do presidente eleito, além de sala de reuniões e auditório.
Bolsonaro confirmou que vai a Brasília nesta terça-feira (6). Na quarta (7), o presidente eleito vai encontrar o presidente Michel Temer.
Os ministérios de Temer abasteceram um sistema eletrônico com informações gerais e sigilosas para a nova equipe. Os integrantes terão acesso às contas, programas e projetos do governo federal e vão mergulhar nos números. Eles também receberão celulares para acessar o sistema “governa”.
Novo ministério
Veja quem são os cinco ministros que já foram anunciados pelo presidente eleito:
- Onyx Lorenzoni (Casa Civil)
- Paulo Guedes (Economia)
- General Augusto Heleno (Defesa)
- Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia)
- Sérgio Moro (Justiça e Segurança Pública)
Fonte: Ceará Agora