3
2014
SOBRAL – Rádio Caiçara: Ouvinte Marilene Mendes denuncia empresa Guanabara…
Ouvi na Rádio Caiçara, no programa Diário da Zona Norte, do amigo Hernane Linhares…
A ouvinte Marilene Mendes ligou para o programa e denunciou que foi proibida de comprar uma passagem de Sobral com destino á Fortaleza, pela empresa Guanabara.
Marilene Mendes disse que é cadeirante, usa aparelho nas pernas e utiliza moletas para se locomover. A lei até garante gratuidade nas passagens, mas a mesma teria ido comprar a passagem.
A alegativa da empresa é que a “cadeirante” deverá ter um acompanhante para conduzi-la nos braços na subida e decida do ônibus, caso contrário, a empresa não vende passagem.
Marilene Mendes disse que ficou decepcionada com a atitude da empresa, que faz muita propaganda e diz que tem os mais modernos ônibus e numa hora dessa, não tem como levar uma cadeirante sozinha, mesmo pagando sua passagem.
O locutor Hernane Linhares orientou a ouvinte a procurar o Ministério Público e relatar essa situação, e solicitar as providências cabíveis.
LAMENTÁVEL…
Fonte: Sobral Agora.
Sena deste nível é comum se presenciar nesta empresa principalmente quadro se trata de pessoas que necessitam de amparo. Já vi ciosas piores, em que os funcionários não contribui com nada, só são úteis para empresa. Certo dia, um senhor com as duas pernas amputadas, se socorreu a outras pessoas, enquanto os meninos apenas de longe observavam. Todos os ônibus portam adesivos, que no caso seria um elevador, pura cretinice pois nada existe. O que realmente existe é um TV (Ti vira). O que se conclui são decisões insensatas onde a Guanabara é a dona de tudo e sem concorrente” estamos certos ou estamos errados, ou estou equivocado” Aqui vejo valer o velho pensamento manda quem pode e obedece quem tem juízo. Democracia nunca foi e nunca será sinonimo de anarquia e nem autoritarismo.
Texto de uma carta de D. Pedro I ao seu filho D. Pedro II datada de 11 de março de 1832. O tempo em que se respeitavam os príncipes unicamente por serem príncipes acabou-se. No século em que estamos, em que os povos se acham assaz instruídos de seus direitos, é mister que os príncipes igualmente sejam e reconheçam que são homens e não divindades, e que lhes é indispensável terem muitos conhecimentos e boa opinião para que possam ser mais depressa amados do que mesmo respeitados